A disposição de quem estiver interessado em vender o seu chamets (fermentos e leveduras)atravez dos Rabinos da sinagoga"Beit Yaacov" e da revista "Morasha" basta acessar o link em seguida,preencher os detalhes e clicar em "Enviar"no fim do formulário.
OBS.Neste link você pode escolher entre 3 diferentes rabinos.
Para vender seu Chamets clique aqui!
domingo, 21 de março de 2010
quarta-feira, 17 de março de 2010
Como fazer a Chala
B"H
Ja recebemos muitos pedidos para a receita da Chala que faço, portanto aqui esta a receita com todas as minhas dicas!
Em caso de duvida e so me ligar!
Reisel Binjamini
Clique no link para ver a receita
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quarta-feira, 10 de março de 2010
PROCURAÇÃO PARA A VENDA DO CHAMETS 2010-5770
A lei da eliminação de fermentos e leveduras duarnte o Pessach.
O judeu que detém chamêts (levedura ou fermento) em seu poder durante Pêssach (em 2010,
de 29/03 a partir das 10:30 até o anoitecer de 06/04), age contra a Lei Judaica e nunca poderá usufruir de tais produtos ou consumi-los, mesmo após Pêssach. Portanto, é dever de cada um vender todo o chamêts – que não for possível eliminar antes de Pêssach – a um não-judeu. Esta transação legal é muito complexa e deve ser efetuada somente por uma autoridade rabínica competente. Abaixo, à sua disposição, um formulário a ser preenchido para a venda do chamêts.
Envie-o em tempo hábil para que chegue a nossas mãos pelo menos dois dias antes de Pêssach (06/04). Não nos responsabilizamos por formulários recebidos após esta data. Se enviá-lo por e-mail chabad@chabad.org.br ou por fax (11) 3060-9778, mande também o original pelo correio, mesmo que chegue após a data limite.
A procuração deve ser devidamente preenchida, assinada e endereçada ao Rabino Shamai
Ende – Beit Chabad Central – Rua Melo Alves, 580 – S. Paulo, SP – 01417-010. Quem mora
em lugar com fuso horário diferente do de S. Paulo (ou que passará Pêssach em tal local) deve
enviar uma procuração para a venda de chamêts para um Rabino local.
Delegação de Poderes para a Venda de Chamêts
Saibam todos que eu, __________________________________________________________,
abaixo assinado, confiro os mais amplos, gerais e ilimitados poderes ao Rabino Shamai Ende para, agindo em meu lugar e em meu nome, dispensando expressamente a presença e a assinatura de testemunhas instrumentais a este ato, poder vender todo o chamêts (fermento e levedura) que possua, quer aquele que tenha conhecimento ou desconheça, conforme definido pela Torá e pela Lei Rabínica (i.e., exemplificadamente chamêts, ou seja, fermento e levedura; possível chamêts, e todos os tipos de mistura ou composição de chamêts; também o chamêts que tende a aderir a superfícies internas de panelas, caçarolas, utensílios de cozinha e outros, bem como todas as espécies de animais vivos que tenham comido chamêts ou misturas dele). Outrossim, para alugar todos os pontos em que o chamêts de minha propriedade possa ser encontrado, seja em casa, no meu escritório, loja ou fábrica ou em outros locais.
Ao Rabino Shamai Ende é concedido pleno direito de vender ou alugar através de transações
conforme julgar conveniente e apropriado e pelo tempo que considerar necessário, de conformidade com os requerimentos da Lei Judaica, conforme incorporados no contrato genérico de autorização para a venda do chamêts. Tal instrumento geral de autorização torna-se parte integrante do manifesto acordo. Também, pela presente, dou ao mencionado Rabino Shamai Ende pleno poder e autoridade para indicar um substituto em seu lugar, recebendo posse para vender ou alugar conforme previsto nesta, do que dou fé. A procuração supra é feita em conformidade com as leis e regulamentos da Torá, Rabínicos e também em concordância com as leis e regulamentos vigentes no país. E, para estes fins, eu, através desta, aponho minha assinatura antes da véspera de Pêssach do ano 5770.
Assinatura(s)______________________________________________________________
Nome(s)__________________________________________________________________
Endereço_________________________________________________________________
Cidade__________________________________Estado______CEP__________________
Caso possuam chamêts em outros endereços, enumere-os no verso ou em folha anexa.
O judeu que detém chamêts (levedura ou fermento) em seu poder durante Pêssach (em 2010,
de 29/03 a partir das 10:30 até o anoitecer de 06/04), age contra a Lei Judaica e nunca poderá usufruir de tais produtos ou consumi-los, mesmo após Pêssach. Portanto, é dever de cada um vender todo o chamêts – que não for possível eliminar antes de Pêssach – a um não-judeu. Esta transação legal é muito complexa e deve ser efetuada somente por uma autoridade rabínica competente. Abaixo, à sua disposição, um formulário a ser preenchido para a venda do chamêts.
Envie-o em tempo hábil para que chegue a nossas mãos pelo menos dois dias antes de Pêssach (06/04). Não nos responsabilizamos por formulários recebidos após esta data. Se enviá-lo por e-mail chabad@chabad.org.br ou por fax (11) 3060-9778, mande também o original pelo correio, mesmo que chegue após a data limite.
A procuração deve ser devidamente preenchida, assinada e endereçada ao Rabino Shamai
Ende – Beit Chabad Central – Rua Melo Alves, 580 – S. Paulo, SP – 01417-010. Quem mora
em lugar com fuso horário diferente do de S. Paulo (ou que passará Pêssach em tal local) deve
enviar uma procuração para a venda de chamêts para um Rabino local.
Delegação de Poderes para a Venda de Chamêts
Saibam todos que eu, __________________________________________________________,
abaixo assinado, confiro os mais amplos, gerais e ilimitados poderes ao Rabino Shamai Ende para, agindo em meu lugar e em meu nome, dispensando expressamente a presença e a assinatura de testemunhas instrumentais a este ato, poder vender todo o chamêts (fermento e levedura) que possua, quer aquele que tenha conhecimento ou desconheça, conforme definido pela Torá e pela Lei Rabínica (i.e., exemplificadamente chamêts, ou seja, fermento e levedura; possível chamêts, e todos os tipos de mistura ou composição de chamêts; também o chamêts que tende a aderir a superfícies internas de panelas, caçarolas, utensílios de cozinha e outros, bem como todas as espécies de animais vivos que tenham comido chamêts ou misturas dele). Outrossim, para alugar todos os pontos em que o chamêts de minha propriedade possa ser encontrado, seja em casa, no meu escritório, loja ou fábrica ou em outros locais.
Ao Rabino Shamai Ende é concedido pleno direito de vender ou alugar através de transações
conforme julgar conveniente e apropriado e pelo tempo que considerar necessário, de conformidade com os requerimentos da Lei Judaica, conforme incorporados no contrato genérico de autorização para a venda do chamêts. Tal instrumento geral de autorização torna-se parte integrante do manifesto acordo. Também, pela presente, dou ao mencionado Rabino Shamai Ende pleno poder e autoridade para indicar um substituto em seu lugar, recebendo posse para vender ou alugar conforme previsto nesta, do que dou fé. A procuração supra é feita em conformidade com as leis e regulamentos da Torá, Rabínicos e também em concordância com as leis e regulamentos vigentes no país. E, para estes fins, eu, através desta, aponho minha assinatura antes da véspera de Pêssach do ano 5770.
Assinatura(s)______________________________________________________________
Nome(s)__________________________________________________________________
Endereço_________________________________________________________________
Cidade__________________________________Estado______CEP__________________
Caso possuam chamêts em outros endereços, enumere-os no verso ou em folha anexa.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Texto do nosso folheto que explica os costumes judaicos ao despertar.
B”H
Netilat Yadayim
A lavagem ritual das mãos
Todos os dias passamos por um ciclo - a alternância cotidiana do
sono e da vigília. De acordo com a lei judaica, cada pessoa, ao acordar,
deve lavar as mãos para remover o “espírito de impureza” que adere
a elas durante o sono. Quando dormimos, há um”afastamento de
kedushá (santidade) do corpo” - enquanto a alma “ascende à sua
Fonte”, em cima. Na realidade, esse “rebaixamento natural” permite
que a “impureza” se instale. Nossas mãos estão em estado de tumá
(impureza espiritual) ao acordarmos, mas elas não estão “más” ou
sujas. É o resultado de um certo afastamento da kedushá, mas não é
um estado de degradação ou de inferioridade.
Netilat Yadayim
Netilat yadayim é o nome que se dá a todas as lavagens rituais que
visam exclusivamente a purificação das mãos. Seu nome deve-se ao
utensílio usado para a mesma denominado “natlá”, do aramaico. Outro
motivo é baseado no sentido da palavra netilá que indica elevação,
uma vez que, quando lavadas, as mãos devem ser erguidas para que
as águas atinjam toda sua extensão. O mesmo deve ser feito ao recitar
a berachá.
A maneira correta de proceder a netilá, é deixar a mão entreaberta
para que a água possa atingir também as pontas dos dedos.
Razões da netilat ao acordar
Há alguns motivos porque os nossos sábios instituíram netilat
yadayim ao despertar:
As mãos estão em constante movimento (mesmo durante o sono)
e provavelmente quando a pessoa dorme, elas estavam em contato
também com as partes cobertas do corpo. Assim sendo, de manhã,
antes das orações se faz a lavagem ritual das mãos a fim de purificá-
las, antes do serviço a D’us.
Outro motivo, citado no Zôhar e também mencionado no Talmud,
explica que a finalidade da netilá consiste em remover a Ruach
Ráa - o espírito maligno da impureza - que paira sobre as mãos. Os
livros cabalísticos explicam que durante o sono a alma da pessoa
desvincula-se do corpo quase na sua totalidade - a ponto de nossos
sábios dizerem que o sono representa 1/60 da morte - e eleva-se à
sua Fonte-Matriz, quando presta contas e dá um relatório de seus
atos naquele dia. Assim, também neste período a alma recarrega sua
energia, o que possibilita a pessoa acordar revigorada e disposta.
Durante esta fase de elevação do espírito, o corpo permanece “semi-
vazio” e este vácuo, causado pela ausência da alma Divina, possibilita
e atrai elementos impuros ao corpo. Ao despertar, quando a alma
volta a revestir-se no corpo e preenchê-lo, estes elementos impuros
cedem o lugar e desaparecem, permanecendo apenas nos dedos das
mãos. Para que os efeitos negativos sejam neutralizados, é necessária
a netilá, única maneira de retirá-los. Por essa razão a pessoa também
deve abster-se de certas coisas ao despertar, antes da netilá.
Um terceiro motivo é que a netilá faz parte dos preparativos para
a reza e assim como os cohanim santificavam-se no Templo Sagrado,
lavando suas mãos antes das oferendas e sacrifícios, da mesma forma
todos nós devemos realizar a netilá antes das orações, pois elas vêm
substituir os sacrifícios em nossa época. Segundo isto, esta netilá
também deve ser feita antes das orações vespertinas (Minchá) e
noturnas (Maariv), porém sem a Berachá de Al Netilat Yadayim.
Netilat yadayim - ao acordar
Logo ao despertar, após ter dito o Modé Ani, deve-se proceder à
netilat yadayim.
Antes da netilá deve-se evitar o seguinte:
a) pronunciar o nome de D’us ou palavras daTorá;
b) andar dois metros;
c) manusear alimentos, bebidas ou roupas;
d) tocar as mãos nos olhos, nariz, ouvidos, boca ou demais orifícios
do corpo.
Como devemos evitar andar dois metros antes da netilá é
recomendável preparar na véspera um recipiente com água e
uma bacia e deixá-los próximo à cama, a fim de realizar a netilá
imediatamente ao acordar.
Se possível deve-se procurar utilizar um recipiente de duas alças.
Deve-se cuidar em não mergulhar ou tocar na água antes da netilá a
fim de não impurificá-la.
Se a netilá foi feita antes do raiar do sol, ao amanhecer, deve-se tornar a realizá-la (pois a própria noite é causadora da impureza),
porém sem repetir a bênção.
Ao dormir de dia, despertando, também, deve-se proceder a netilá
sem a bênção.
Procedimento da netilá ao despertar:
Primeiramente recite o Mode Ani:
Modê ani lefanecha Melech chai vekayam she’he’chezarta bi
nishmati bechemlá, rabá emunatecha.
Sou grato a Ti, ó Rei vivo e eterno, por ter restaurado dentro de mim a
minha alma, com misericórdia. Grande é Tua confiabilidade.
Anéis, alianças etc. devem ser retirados antes da netilá.
Ergue-se o recipiente com a mão direita e passa-se para a esquerda.
Então despeja-se a água inicialmente na mão direita; depois segura-
se novamente o recipiente com a mão direita, vertendo na esquerda.
Procede-se desta forma três vezes, alternadamente.
A água deve cobrir toda a superfície das mãos até os punhos, mas
caso não haja água suficiente, ou nos dias deYom Kipur e Tishá Beav
despeja-se a água apenas sobre os dedos (até a junção dos dedos
com as mãos), sendo o suficiente.
Essa netilá deve ser feita sempre com um recipiente.
A água utilizada para a netilá não poderá ser usada para nenhuma
outra finalidade (pois um espírito de impureza paira sobre ela) e
também não deve ser jogada em lugares por onde transitam pessoas
que possam entrar em contato com ela.
A Berachá de netilat yadayim não deve ser recitada próxima da
água que foi utilizada e sim mais tarde junto com as demais Bençãos
Matinais.
A berachá:
Baruch Atá A-do-nai E-lo-hênu Mêlech Haolám asher kideshánu
bemitsvotáv vetsivánu al Netilat Yadayim.
Bendito és Tu, ó Senhor nosso D’us, Rei do Universo, que nos santificou
com os Seus mandamentos e nos ordenou sobre o lavar das mãos.
Numa convenção americana à qual compareceram neurologistas do
mundo inteiro, um dos principais tópicos foi o fenômeno de pessoas
que desmaiam no instante em que se levantam da cama.
Um dos oradores foi a Professora Linda McMaron da Inglaterra. Ela fez
uma prolongada palestra sobre seus estudos neste campo. Disse que após
muitos anos de estudo e investigação sobre o tema, chegara à conclusão
de que este tipo de desmaio é causado pela rápida transferência entre a
posição deitada e ficar de pé. A Professora McMaron disse que demora
12 segundos para o sangue fluir dos pés à cabeça. Porém quando a
pessoa se levanta rapidamente assim que acorda, o sangue é “jogado”
depressa demais para o cérebro, e o resultado é o desmaio. Ela sugeriu
que cada pessoa, mesmo aquelas que não têm tendência a desmaiar,
se sentasse na cama ao acordar e contasse lentamente até para evitar
tontura, fraqueza e/ou desmaio.
Seu discurso foi recebido com muitos aplausos e entusiástica
repercussão.
Outro professor, um judeu religioso, pediu permissão para falar.
Ele disse: “Para nós, judeus, há uma antiga tradição com milhares
de anos (*), dizer uma prece de agradecimento ao Criador do Mundo
por nos conceder a oportunidade de um novo dia de realizações. A
prece é dita imediatamente após despertar, enquanto ainda se está na
cama deitado ou sentado. Há doze palavras nesta prece e se a pessoa
se regular para dizê-las lentamente com concentração, leva exatamente
doze segundos para dizê-la... 12 palavras em 12 segundos.”
Ele recitou a prece lentamente em hebraico:
Modê ani lefanêcha, Mêlech chai vecayam, shehechezárta bi nishmati
bechemlá. Rabá emunatêcha. (Sou grato a Ti, ó Rei vivo e eterno, por ter
restaurado dentro de mim minha alma com misericórdia. Grande é Tua
confiabilidade.)
O auditório levantou-se e irrompeu em aplausos que ecoaram por
todo o salão. Dessa vez... era para o Criador do Mundo.
Talvez cada um de nós também deva APLAUDIR TODA MANHÃ APÓS
RECITAR MODÊ ANI!
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