Nesta quarta feira comemora-se Pessach Sheni. Isto é o momento onde costumamos comer uma Matza . A ideia é algo baseado na antiga historia: Algumas pessoas estavam afastadas do Templo de Moisés no deserto e não puderam participar das oferendas que la foram feitas. Moisés invocou a profecia e perguntou D'us se, quem sabe eles possam resgatar esta oportunidade. D'us aprovou um dia, o dia que sai nesta quarta(14 de Iyar) para fazer a oferenda de recuperação. A mensagem disso vale para cada um: Não existe caso perdido! Sempre, com esforço e devoção é possível resgatar as oportunidades mal-aproveitadas. Aproveite que é D'us quem aprova este projeto. Coma a Matza!
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terça-feira, 13 de maio de 2014
sábado, 24 de março de 2012
“A CABALA DE PESSACH”
A data mais marcante do mês de Nissan(neste ano em abril) é Pessach.
Pessach é na verdade o nome que De-us dá ao cordeiro que Ele mesmo
ordenou abater, assar e consumir na tarde do dia quatorze de Nissan;
como a partir desta cerimônia iniciam-se sete dias sagrados, todos
eles tem este nome (Pessach). E assim está escrito: ”e vocês dirão: um
sacrifício “Pessach” é este para o Senhor pois, ele
“Passach” (i.e.saltou) sobre os lares de Israel quando estava ferindo
os lares do Egito”. Então Pessach é “um salto”, um salto onde De-us
mostra que Ele escolhe proteger uns e ferir os outros. O Midrash diz
que no Egito havia uma forte assimilação cultural. Tanto egípcios como
israelitas adoravam ídolos. Mesmo assim De-us fere uns e protege
outros.
A partir do primeiro Pessach nós somos um “povo escolhido”, motivo de
inveja e agressões, motivo de nosso orgulho e sobrevivência. Mas para
quê De-us fez esta escolha?Qual é a expectativa dele quanto a este
povo?De-us os tira da pior das situações e promove-os a “povo de
sacerdotes”que representa todo o universo perante o Criador. Para
deixar claro qual é a expectativa, De-us revela a Torah e declara que
as suas regras entram em vigor após cinqüenta dias de preparação no
deserto. Essa preparação incluiu a mudança de mentalidade de povo
escravo, para livre, aceitando as leis de De-us.
Na Torah o judeu descobre que De-us estabeleceu duas qualidades de
energia que abastecem todo judeu. Um é aquele fluxo de energia que
De-us sozinho proporciona. Desde que o judeu se mantenha disposto a
receber (isto é: abstendo-se das coisas proibidas), ele receberá estas
energias.
O segundo fluxo energético depende da atitude do judeu. A cada
mandamento que ele pratica, a sua alma é gratificada com mais um
intenso fluxo de energia vital divina.
Estes dois fluxos são uma exclusividade do povo escolhido. As outras
nações tem um fluxo semelhante a aquele que o povo de Israel tinha
antes de sair do Egito, espiritualmente falando: eles ainda estão no
Egito, pois recebem sua energia vital da mesma origem que recebeu o
Egito. Mas o povo de Israel SAIU DO EGITO e aderiu a De-us.
Egito é personificado pelo Faraó. Faraó não era um líder diferente dos
outros até o momento que De-us lhe fez conhecer Yosef, filho de nosso
patriarca Jacob. Yosef, inspirado por De-us, foi nomeado como vice-rei
do Egito. Seus conselhos que combinavam com as condições climático-mundiais
mundiais que foram decretadas por De-us, tornaram ó Faraó num
imperador mundial. Más Faraó era orgulhoso e ingrato. Em vez de buscar
poder e riqueza no caminho traçado por De-us, ele cria inveja pelos
justos israelitas e os escraviza. Estas são as características do
antigo Egito: orgulho, inveja e ingratidão. Sobretudo, o orgulho de não
aceitar que nada temos por merecimento, somente pela benevolência de
De-us.
Quero deixar bem claro:não somos escolhidos por merecimento,não temos
qualidades maiores que as demais nações. Mas De-us nos escolheu! Ele
nos dá algo que o ser humano em si não é capaz de merecer. Pois, por
mais que sejamos devotos a De-us, temos limites. Como poderá uma
criatura limitada no tempo, no espaço e na sua visão unilateral,
provocar um fluxo divino? Divino significa infinito, algo que
transcende as regras deste universo limitado onde vivemos (a NASA por
exemplo não pretende atingir além da matéria, pois não foi dotada
destes poderes). Com esta força nosso povo segue a mesma prática
divina e nenhum império ou cultura irá nos tirar isto, os impérios e
as culturas são sujeitos aos limites da natureza, não o nosso povo.
É este o espírito de Pessach. É importante pensar e falar dessa
alegria de ser escolhido e enxergar como nossas grandes conquistas
resultam de um apoio divino que recebemos de presente.
Assim, nossa felicidade maior não é pelo sucesso material, mas pela
condição diferenciada espiritual.
A data mais marcante do mês de Nissan(neste ano em abril) é Pessach.
Pessach é na verdade o nome que De-us dá ao cordeiro que Ele mesmo
ordenou abater, assar e consumir na tarde do dia quatorze de Nissan;
como a partir desta cerimônia iniciam-se sete dias sagrados, todos
eles tem este nome (Pessach). E assim está escrito: ”e vocês dirão: um
sacrifício “Pessach” é este para o Senhor pois, ele
“Passach” (i.e.saltou) sobre os lares de Israel quando estava ferindo
os lares do Egito”. Então Pessach é “um salto”, um salto onde De-us
mostra que Ele escolhe proteger uns e ferir os outros. O Midrash diz
que no Egito havia uma forte assimilação cultural. Tanto egípcios como
israelitas adoravam ídolos. Mesmo assim De-us fere uns e protege
outros.
A partir do primeiro Pessach nós somos um “povo escolhido”, motivo de
inveja e agressões, motivo de nosso orgulho e sobrevivência. Mas para
quê De-us fez esta escolha?Qual é a expectativa dele quanto a este
povo?De-us os tira da pior das situações e promove-os a “povo de
sacerdotes”que representa todo o universo perante o Criador. Para
deixar claro qual é a expectativa, De-us revela a Torah e declara que
as suas regras entram em vigor após cinqüenta dias de preparação no
deserto. Essa preparação incluiu a mudança de mentalidade de povo
escravo, para livre, aceitando as leis de De-us.
Na Torah o judeu descobre que De-us estabeleceu duas qualidades de
energia que abastecem todo judeu. Um é aquele fluxo de energia que
De-us sozinho proporciona. Desde que o judeu se mantenha disposto a
receber (isto é: abstendo-se das coisas proibidas), ele receberá estas
energias.
O segundo fluxo energético depende da atitude do judeu. A cada
mandamento que ele pratica, a sua alma é gratificada com mais um
intenso fluxo de energia vital divina.
Estes dois fluxos são uma exclusividade do povo escolhido. As outras
nações tem um fluxo semelhante a aquele que o povo de Israel tinha
antes de sair do Egito, espiritualmente falando: eles ainda estão no
Egito, pois recebem sua energia vital da mesma origem que recebeu o
Egito. Mas o povo de Israel SAIU DO EGITO e aderiu a De-us.
Egito é personificado pelo Faraó. Faraó não era um líder diferente dos
outros até o momento que De-us lhe fez conhecer Yosef, filho de nosso
patriarca Jacob. Yosef, inspirado por De-us, foi nomeado como vice-rei
do Egito. Seus conselhos que combinavam com as condições climático-mundiais
mundiais que foram decretadas por De-us, tornaram ó Faraó num
imperador mundial. Más Faraó era orgulhoso e ingrato. Em vez de buscar
poder e riqueza no caminho traçado por De-us, ele cria inveja pelos
justos israelitas e os escraviza. Estas são as características do
antigo Egito: orgulho, inveja e ingratidão. Sobretudo, o orgulho de não
aceitar que nada temos por merecimento, somente pela benevolência de
De-us.
Quero deixar bem claro:não somos escolhidos por merecimento,não temos
qualidades maiores que as demais nações. Mas De-us nos escolheu! Ele
nos dá algo que o ser humano em si não é capaz de merecer. Pois, por
mais que sejamos devotos a De-us, temos limites. Como poderá uma
criatura limitada no tempo, no espaço e na sua visão unilateral,
provocar um fluxo divino? Divino significa infinito, algo que
transcende as regras deste universo limitado onde vivemos (a NASA por
exemplo não pretende atingir além da matéria, pois não foi dotada
destes poderes). Com esta força nosso povo segue a mesma prática
divina e nenhum império ou cultura irá nos tirar isto, os impérios e
as culturas são sujeitos aos limites da natureza, não o nosso povo.
É este o espírito de Pessach. É importante pensar e falar dessa
alegria de ser escolhido e enxergar como nossas grandes conquistas
resultam de um apoio divino que recebemos de presente.
Assim, nossa felicidade maior não é pelo sucesso material, mas pela
condição diferenciada espiritual.
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Pessach na prática:
Para obter o primeiro fluxo de energia: Evitar ao máximo o consumo de
quaisquer derivados de trigo, cevada, aveia, centeio e espelta desde o dia 6
de abril às 11h00min ate 14 de abril às 18h42min. Também se evita ter em posse
qualquer alimento que contenha estes cereais. Para este fim, é
necessário separar os alimentos proibidos num local fechado durante todos
os dias de Pessach, e recitar a seguinte declaração:
“kal chamira. Todo cereal fermentado ou levedura que esta em minha
posse o qual não encontrei, não eliminei ou que eu não estou
consciente de sua existência; eu ó declaro nulo e sem donos como o pó
da terra!”
O ideal é dar a posse destes alimentos para alguém que não seja judeu,
combinando com ele que lhe retornará a posse dos mesmos após o
Pessach. Isso pode ser feito também através da seguinte delegação de
poderes* ou pelo rabino de sua confiança.
Para obter o segundo fluxo de energia: todos devem organizar ou
participar de um “Seder de Pessach”. Os mandamentos principais desta
noite são: comer pelo menos meia matza (30 gramas)e três folhas (19
gramas)de alface romana, chicória ou outra verdura amarga. O costume é
tomar quatro copos de vinho ou suco de uva Kasher. Há varias preces a
realizar durante a janta. Para este fim é importante ter em mãos uma
“Hagadá de Pessach”com tradução e/ou transliteração.
Subscrevo-me com desejos de Pessach Kasher e feliz para todos!
Rabino Shmuel Binjamini
Pessach na prática:
Para obter o primeiro fluxo de energia: Evitar ao máximo o consumo de
quaisquer derivados de trigo, cevada, aveia, centeio e espelta desde o dia 6
de abril às 11h00min ate 14 de abril às 18h42min. Também se evita ter em posse
qualquer alimento que contenha estes cereais. Para este fim, é
necessário separar os alimentos proibidos num local fechado durante todos
os dias de Pessach, e recitar a seguinte declaração:
“kal chamira. Todo cereal fermentado ou levedura que esta em minha
posse o qual não encontrei, não eliminei ou que eu não estou
consciente de sua existência; eu ó declaro nulo e sem donos como o pó
da terra!”
O ideal é dar a posse destes alimentos para alguém que não seja judeu,
combinando com ele que lhe retornará a posse dos mesmos após o
Pessach. Isso pode ser feito também através da seguinte delegação de
poderes* ou pelo rabino de sua confiança.
Para obter o segundo fluxo de energia: todos devem organizar ou
participar de um “Seder de Pessach”. Os mandamentos principais desta
noite são: comer pelo menos meia matza (30 gramas)e três folhas (19
gramas)de alface romana, chicória ou outra verdura amarga. O costume é
tomar quatro copos de vinho ou suco de uva Kasher. Há varias preces a
realizar durante a janta. Para este fim é importante ter em mãos uma
“Hagadá de Pessach”com tradução e/ou transliteração.
Subscrevo-me com desejos de Pessach Kasher e feliz para todos!
Rabino Shmuel Binjamini
*PROCURAÇÃO DELEGAÇÃO DE PODERES PARA A VENDA DE CHAMETZ
Eu abaixo assinado, autorizo por meio desta, ao Rabino Shmuel Binjamini a dispor de todo o Chametz que possa estar em minha propriedade em qualquer lugar que se encontre, em casa, em meu lugar de trabalho, ou em qualquer outro lugar, de acordo com os requisitos das Leis da Torah e os regulamentos dos Sábios Rabínicos, tal como se encontra incorporado no contrato especial de Venda de Chametz.
Assinatura:___________________ _____________________Data ____________
Nome:_________________________ ______________________________ _____
Endereço:_____________________ ______________________________ ____
CEP:______________Cidade:_____ ______________________Estado ________
Telefone:_____________________ _____Celular:_________________ ________
Esta procuração devera ser enviada para o Centro Hebraico ou pelo E-Mail Shmuel770770@gmail.com ate o dia 3 de abril.
Marcadores:
centro hebraico,
centro israelita,
centro judeico,
divrei torah,
leis de pesach,
nissan,
pessach
quinta-feira, 14 de abril de 2011
"e não sera encontrada levedura em sua cerca por sete dias"(Deutronomio 16;4) o que fazemos?
BH
Prezado amigo,
este é um lembrete de um dos detalhes referentes ao Pessach que esta chegando.
Voce pode conferir este conteudo tambem nos links abaixo:
http://www.morasha.com.br/ conteudo/venda/chamet/Ind_ form.htm
ou:
http://www.chabadpoa.org/ article.asp?aid=1159408
Segue a procuração do site www.chabad.org, se desejares utilizar os servicos de venda do Chametz atravez de outra comunidade basta acessar seu respectivo site ou entrar em contato por telefone.
Um feliz Pessach,
R.Shmuel
PROCURAÇÃO PARA A VENDA DE CHAMÊTS
O judeu que detém chamêts (levedura ou fermento) em seu poder durante Pêssach (em 2011,
de 18/04 a partir das 10:30 até o anoitecer de 26/04), age contra a Lei Judaica e nunca poderá
usufruir de tais produtos ou consumi-los, mesmo após Pêssach. Portanto, é dever de cada um
vender todo o chamêts – que não for possível eliminar antes de Pêssach – a um não-judeu. Esta
transação legal é muito complexa e deve ser efetuada somente por uma autoridade rabínica
competente. Abaixo, à sua disposição, um formulário a ser preenchido para a venda do chamêts.
Envie-o em tempo hábil para que chegue a nossas mãos pelo menos dois dias antes de Pêssach
(17/04/2011). Não nos responsabilizamos por formulários recebidos após esta data. Se enviá-lo
por e-mail chabad@chabad.org.br ou por fax 0xx11 3060-9778, mande também o original pelo
correio, mesmo que chegue após a data limite.
A procuração deve ser devidamente preenchida, assinada e endereçada ao Rabino Shamai
Ende – Beit Chabad Central – Rua Melo Alves, 580 – S. Paulo, SP – 01417-010. Quem mora
em lugar com fuso horário diferente do de S. Paulo (ou que passará Pêssach em tal local) deve
enviar uma procuração para a venda de chamêts para um rabino local.
DELEGAÇÃO DE PODERES PARA A VENDA DE CHAMÊTS
para, agindo em meu lugar e em meu nome, dispensando expressamente a presença e a assinatura
de testemunhas instrumentais a este ato, poder vender todo o chamêts (fermento e levedura) que
os tipos de mistura ou composição de chamêts; também o chamêts que tende a aderir a superfícies
internas de panelas, caçarolas, utensílios de cozinha e outros, bem como todas as espécies de animais
vivos que tenham comido chamêts ou misturas dele). Outrossim, para alugar todos os pontos em
que o chamêts de minha propriedade possa ser encontrado, seja em casa, no meu escritório, loja ou
fábrica ou em outros locais.
Ao Rabino Shamai Ende é concedido pleno direito de vender ou alugar através de transações conforme
julgar conveniente e apropriado e pelo tempo que considerar necessário, de conformidade com os
requerimentos da Lei Judaica, conforme incorporados no contrato genérico de autorização para a
venda do chamêts. Tal instrumento geral de autorização torna-se parte integrante do manifesto
acordo. Também, pela presente, dou ao mencionado Rabino Shamai Ende pleno poder e autoridade
para indicar um substituto em seu lugar, recebendo posse para vender ou alugar conforme previsto
nesta, do que dou fé. A procuração supra é feita em conformidade com as leis e regulamentos da
Torá, Rabínicos e também em concordância com as leis e regulamentos vigentes no país. E, para estes
ns, eu, através desta, aponho minha assinatura antes da véspera de Pêssach do ano 5771.
Assinatura(s) ..............................
Prezado amigo,
este é um lembrete de um dos detalhes referentes ao Pessach que esta chegando.
Voce pode conferir este conteudo tambem nos links abaixo:
http://www.morasha.com.br/
ou:
http://www.chabadpoa.org/
Segue a procuração do site www.chabad.org, se desejares utilizar os servicos de venda do Chametz atravez de outra comunidade basta acessar seu respectivo site ou entrar em contato por telefone.
Um feliz Pessach,
R.Shmuel
PROCURAÇÃO PARA A VENDA DE CHAMÊTS
O judeu que detém chamêts (levedura ou fermento) em seu poder durante Pêssach (em 2011,
de 18/04 a partir das 10:30 até o anoitecer de 26/04), age contra a Lei Judaica e nunca poderá
usufruir de tais produtos ou consumi-los, mesmo após Pêssach. Portanto, é dever de cada um
vender todo o chamêts – que não for possível eliminar antes de Pêssach – a um não-judeu. Esta
transação legal é muito complexa e deve ser efetuada somente por uma autoridade rabínica
competente. Abaixo, à sua disposição, um formulário a ser preenchido para a venda do chamêts.
Envie-o em tempo hábil para que chegue a nossas mãos pelo menos dois dias antes de Pêssach
(17/04/2011). Não nos responsabilizamos por formulários recebidos após esta data. Se enviá-lo
por e-mail chabad@chabad.org.br ou por fax 0xx11 3060-9778, mande também o original pelo
correio, mesmo que chegue após a data limite.
A procuração deve ser devidamente preenchida, assinada e endereçada ao Rabino Shamai
Ende – Beit Chabad Central – Rua Melo Alves, 580 – S. Paulo, SP – 01417-010. Quem mora
em lugar com fuso horário diferente do de S. Paulo (ou que passará Pêssach em tal local) deve
enviar uma procuração para a venda de chamêts para um rabino local.
DELEGAÇÃO DE PODERES PARA A VENDA DE CHAMÊTS
para, agindo em meu lugar e em meu nome, dispensando expressamente a presença e a assinatura
de testemunhas instrumentais a este ato, poder vender todo o chamêts (fermento e levedura) que
os tipos de mistura ou composição de chamêts; também o chamêts que tende a aderir a superfícies
internas de panelas, caçarolas, utensílios de cozinha e outros, bem como todas as espécies de animais
vivos que tenham comido chamêts ou misturas dele). Outrossim, para alugar todos os pontos em
que o chamêts de minha propriedade possa ser encontrado, seja em casa, no meu escritório, loja ou
fábrica ou em outros locais.
Ao Rabino Shamai Ende é concedido pleno direito de vender ou alugar através de transações conforme
julgar conveniente e apropriado e pelo tempo que considerar necessário, de conformidade com os
requerimentos da Lei Judaica, conforme incorporados no contrato genérico de autorização para a
venda do chamêts. Tal instrumento geral de autorização torna-se parte integrante do manifesto
acordo. Também, pela presente, dou ao mencionado Rabino Shamai Ende pleno poder e autoridade
para indicar um substituto em seu lugar, recebendo posse para vender ou alugar conforme previsto
nesta, do que dou fé. A procuração supra é feita em conformidade com as leis e regulamentos da
Torá, Rabínicos e também em concordância com as leis e regulamentos vigentes no país. E, para estes
ns, eu, através desta, aponho minha assinatura antes da véspera de Pêssach do ano 5771.
Assinatura(s) ..............................
.............................. .............................. .............................. ................
Nome(s) ............................................................ .............................. .............................. .......................
Endereço ............................................................ .............................. .............................. ......................
Cidade ............................................................ ........... UF.................... CEP........................... ..................
Atenção: Caso possua chamêts em outros endereços, enumere-os em folha anexa.
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